Mude

Transforme, corrija, experimente coisas diferentes, reveja alguns conceitos e tente mudá-los. Conheça novas culturas, corra mais, brinque mais, ria simplesmente por rir. Experimente o doce, o salgado, o amargo, o azedo. Corra menos, dance, dance muito. Chore, mas abra um sorriso logo em seguida. Acredite na vida, nas pessoas, em você, em Deus. Melhore, se renove, se reinvente. Leia mais, leia muito mais. Mergulhe em águas geladas, experimente novos sabores. Descubra novos lugares. Mude, mude sempre.

Pra entender

Descobri só depois de um tempo. mas no meu aquário aqui do blog, qualquer pessoa pode alimentar os peixes. basta clicar com o mouse em cima dos peixinhos que a comida será espalhada. É até relaxante, rsrsrs

Isso é tão renatiano...

- Você iria no meu enterro?
- Eu não.
- Por quê?
- Porque morrerei primeiro do que você.
- E como sabe disso?
- Eu sinto!
- Pois se você for primeiro, eu irei no seu enterro. Mesmo que isso cause a maior dor do mundo. A dor de ver os seus sonhos, o seu caráter, os seus sentimentos, o seu amor por mim e pela vida apagados. De saber que aquele brilho intenso de vida e aquela chama tenham se esvaído e não sobrado nada. Mas precisaria ver isso para ter certeza e poder acreditar que acabou. Que tudo acaba.
- Pois eu não veria toda a sua vida esvaída. E saiba que nunca é em vão. Que o amor construído e que a trajetória vivida se somam e o tornam melhor. Engrandece a alma e transcende o corpo. A morte é metáfora. Uma renovação para o amanhã. E o amor nunca morre. Portanto se eu for antes de ti, pense na felicidade que estarei por ter chegado ao momento da renovação e de que nos encontraremos... sempre.
- Então você não sabe se irá antes de mim?
- Não. Mas sei que a alma não acaba nunca e o que quer que tenha vivido, se em acordo com o caráter, haverá valido a pena.
- Então que não nos condenem.
- E não irão. Você ainda terá certeza de que não há problemas nisso.
- Você tem tanta certeza.
- Por que você é parte da cura e não a doença.
...

Confirmado

A Coletânea "Celebration" terá lançamento dia 28 de setembro nos EUA e um dia depois no resto do mundo. Conta com músicas escolhidas pela própria artista e pelos fãs e ainda com um trabalho de arte muito lindo feito pelo artista Mr. Brainwash, bem ao estilo popart.
Conta ainda com um Dvd com vídeos nunca lançados no formato.

Antes - durante - e depois de Immaculate Collection eu nunca gostei das coletâneas dela. Acho tão sem criatividade colocar todas as músicas sem nenhuma novidade em um album novo. Espero que essa me impressione....mas pelo menos terá videos!!

Mais Madonna

Acabei de ler no Site da Érika Palomino sobre o lançamento de mais uma coletânea da Madonna, "Celebration" para comemorar seus 50 anos. Além disso, o lançamento de uma suposta faixa inédita.
Já circula pela internet o remix, "Celebrate (Paul Oakenfold Dub Remix)", e pode ser ouvido direto pelo site da erika. Clique Aqui

O conteúdo da coletânea, assim como a data de lançamento oficial, ainda não foram confirmados pela gravadora, mas os fãs ainda devem contar com uma segunda inédita, "Revolver".

É só esperar agora...

Como os sentimentos foram nomeados?

Como os sentimentos foram nomeados? Aliás, como somos capazes de sentir o que quer que seja e reconhecer nesse mínimo tempo de impulsos cerebrais o que se passa dentro de nós e que toma conta de todo o corpo como se fosse explodir e vazar por todos os poros? É humano, forte e real. Tão real como ver suas mãos diante de seus olhos. Olhos estes que mesmo com explicações cientificas e biológicas dos seus funcionamentos, permitem que cada um possa enxergar o mundo a sua maneira e colori-lo individualmente. Como você enxerga o mundo? Que cor tem sua felicidade?
Para mim sempre teve cor de sonhos. Dos mais doces e fortes.

Palavra de mulher

Taí um musical bem brasileiro. O album da Ópera do Malandro todo é lindo, mas gosto particularmente dessa música e da interpretação da Alessandra Maestrini.




Palavra de Mulher

Chico Buarque

Composição: Chico Buarque

Vou voltar
Haja o que houver, eu vou voltar
Já te deixei jurando nunca mais olhar para trás
Palavra de mulher, eu vou voltar
Posso até
Sair de bar em bar, falar besteira
E me enganar
Com qualquer um deitar
A noite inteira
Eu vou te amar

Vou chegar
A qualquer hora ao meu lugar
E se uma outra pretendia um dia te roubar
Dispensa essa vadia
Eu vou voltar
Vou subir
A nossa escada, a escada, a escada, a escada
Meu amor eu, vou partir
De novo e sempre, feito viciada
Eu vou voltar

Pode ser
Que a nossa história
Seja mais uma quimera
E pode o nosso teto, a Lapa, o Rio desabar
Pode ser
Que passe o nosso tempo
Como qualquer primavera
Espera
Me espera
Eu vou voltar

Algo acontecendo

Algumas idéias na cabeça tomando corpo. Espero que dê tudo certo e que seja muito lindo

Tanta saudade...


Saudades da década de 80, dos brinquedos da infância, de tardes intermináveis, de fugir do ônibus da escola, de mergulhar na lama, de tentar soltar pipa, de comer bolinho de chuva, de estourar pipoca e assistir sessão da tarde, de recortar palavras em jornal, de esperar meus pais em casa, de ter medo do escuro, de brincar com meus cachorros, de me esconder embaixo da cama dos meus pais; saudades do bolo de côco da maria, do biscoito da minha vó, das tardes de sábado, do clube...
Saudade, sentimento estranho. To saudosista hoje.

Foucault

Basta eu acordar, diz Foucault, que não posso escapar deste lugar, o meu corpo.

Posso me mexer, andar por aí, mas não posso me deslocar sem ele. Posso ir até o fim do mundo, posso me encolher debaixo das cobertas, mas o corpo sempre estará onde eu estou. Ele está aqui, irreparavelmente: não está nunca em outro lugar. Meu corpo é o contrário de uma utopia. Todos os dias, continua Foucault, eu me vejo no espelho: rosto magro, costas curvadas, olhos míopes, nenhum cabelo mais… Verdadeiramente, nada bonito. Meu corpo é uma jaula desagradável. É através de suas grades que eu vou falar, olhar, ser visto. É o lugar a que estou condenado sem recurso.

É possível que contra esse corpo tenham nascido todas as utopias, dele nasce a utopia original –a de um corpo incorporal: o país das fadas, dos elfos, dos gênios, onde as feridas se curam imediatamente, onde caímos de uma montanha sem nos machucar, onde podemos ficar invisíveis.

Há outra utopia dedicada a desfazer o corpo é o país dos mortos. A múmia é o corpo utópico que desafia o tempo. Há as pinturas e esculturas dos túmulos, que prolongam uma juventude que nunca vai passar, que será eterna. Meu corpo se torna sólido como uma coisa, e eterno como um deus.

A outra, a maior utopia criada contra o corpo é o grande mito da alma, que funciona maravilhosamente dentro do meu corpo, mas escapa dele. É bela, pura, branca, ao contrário do meu corpo. Durará para sempre. É meu corpo luminoso, purificado.

Assim, pela mágica dessas utopias, meu corpo pesado e feio desaparece magicamente. Recebo-o de volta fulgurante e perpétuo.

Mas meu corpo, nele mesmo, seus recursos próprios de fantástico. Tem lugares sem-lugar. Tem seus lugares obscuros e praias luminosas. Minha cabeça é uma estranha caverna, com duas aberturas, meus olhos. E, se as coisas entram na minha cabeça, ficam ao mesmo tempo fora delas.

Corpo incompreensível, penetrável e opaco, aberto e fechado: corpo utópico. Absolutamente visível –porque sei o que é ser visto e ver os outros. Mas esse corpo é também tomado por uma certa invisibilidade: minha nuca, por exemplo. Minhas costas: conheço seus movimentos, sua posição, mas não as vejo. Corpo que é um fantasma, que só posso ver pelo truque, pela miragem de um espelho.

Esse corpo não é uma coisa: anda, mexe, quer, se deixa atravessar sem resistências por minhas intenções. Só quando estou doente –dor de estômago, febre– ele se torna coisa, opaca, independente de mim.

Não, o corpo não precisa de fadas e almas para ser utópico, visível e invisível, transparente e concreto. Para que eu seja utopia, preciso apenas ser… um corpo. As utopias não apagam o corpo: nasceram dele, para só depois, talvez, voltarem-se contra ele.

Uma coisa, entretanto, é certa: o corpo humano é o ator principal de todas as utopias. O sonho de um corpo imenso, o mito dos gigantes, de Prometeu, é uma utopia. O sonho de voar também.

O corpo é também ator utópico quando se pensa nas máscaras, na tatuagem, na maquiagem. Não se trata, aqui, propriamente, de adquirir um outro corpo, mais bonito ou reconhecível.

Trata-se de fazer o corpo entrar em comunicação com poderes secretos, forças invisíveis. Uma linguagem enigmática e sagrada se deposita sobre o corpo, chamando sobre ele o poder de um deus, a força surda do sagrado, a vivacidade do desejo. Fazem do corpo o fragmento de um espaço imaginário, que entra em comunicação com o universo dos outros, dos deuses, das pessoas que queremos seduzir.

O corpo é arrancado de seu espaço próprio e arremessado a um outro espaço. As vestimentas religiosas, por exemplo, fazem o indivíduo entrar no espaço cercado do sagrado, ou na comunhão da sociedade. Tudo o que toca no corpo, uniformes, diademas, faz florescerem as utopias internas do corpo.

E a carne nela mesma pode ser também utópica. Faz o corpo voltar-se contra si: o outro mundo, o contra-mundo, penetra nesse corpo, que se torna produto de seus fantasmas: o corpo de um dançarino, por exemplo, é um corpo dilatado pelo espaço –espaço que lhe é interior e exterior ao mesmo tempo. O corpo do mártir acolhe a dor e a salvação. O corpo de um drogado, de um possuído, de um estigmatizado, recebe em si o que lhe é exterior.

Bobagem dizer portanto, como fiz no início, que meu corpo nunca está em outro lugar. Meu corpo está sempre em outro lugar. Está ligado a todos os outros lugares do mundo, e está num outro lugar que é o além do mundo. É em relação ao corpo que existe uma esquerda e uma direita, um atrás e um na frente, um embaixo e um em cima.

O corpo está no centro do mundo, nódulo utópico a partir do qual penso, sonho, me comunico. O corpo, como a Cidade de Deus, não tem lugar, e é de lá que se irradiam todos os lugares possíveis.

Apenas o espelho e o cadáver selam e calam essa voragem utópica. Os dois estão num outro lugar impenetrável, mas nesse momento já não sou eu mesmo. Para que eu seja eu mesmo, no meu corpo, sem utopia, é preciso uma situação bem definida. Só o ato amoroso, quando nos entregamos a ele, acalma a utopia do nosso corpo: por isso é tão próximo, no imaginário, ao espelho e à morte. É porque só no amor o meu corpo está AQUI.

Isso é tão renatiano...

O Caminho


O mundo girava diferente naquele outono. Corria pelo ar a brisa típica dos finais de tarde, seguida por tapetes de folhas secas ao longo do caminho que se estendia diante de seus olhos até o horizonte. Certo frio tomou conta de seus poros e sentiu, ali, naquele momento, um arrepio em todo o seu corpo, saltando em sua pele pequenos poros eriçados, numa intensa e sutil dança do seu organismo humano, limitado e perfeito em sua estrutura interna organicamente saudável e lapidada através da sua evolução, passando de ancestrais a ancestrais, formado por sangue e laços que nem sempre soube entender ou explicar a si mesmo.

O caminho permanecia imóvel ostentando um ar eloqüente de que por ali ele cumpria o seu único destino de servir para que pés descalços ou com sapatos simples ou elegantes, de couro ou borracha forte e pesada, com tiras, fechos, cadarços, em lona, altos, baixos ou simplesmente os que detêm a função de calçar pés tortuosos e cansados, pudessem cruzá-lo. Longo e direto. Enfeitado com pedras que se assemelhavam aos poros arrepiados que a esse ponto já adormeciam em sua pele alva, macia e jovem. Há tempos ele pensava em pisar de forma objetiva e traçar o espaço que dali não se arredaria, mas que o estimulava simplesmente a vencê-lo. Olhando de uma visão privilegiada, nem lhe metia medo, só conseguia mesmo era sentir o furor da sua carne jovial ansiosa em gritar aos seus pés para que corresse em linha reta, ouvindo o estalar das folhas secas se quebrando no concreto, enquanto a brisa leve batia-lhe no seu rosto, permitindo que lembrasse sempre de que estava vivo e respirava. Que dádiva. Inspirar um pedaço, ainda que não palpável, do mundo. Permitir que por entre suas narinas a vida seguisse o seu curso e que nesses milésimos de tempo, ainda que pulsante e forte dentro de si, uma força mantivesse-o parado diante das pedras batidas no chão e do tapete marrom que o cobria. Sentia o impulso. Entretanto, maior do que ele era sua incapacidade de mandar o estímulo para que seus pés entrassem num ritmado movimento, um ante o outro, para que dali saísse desse insuportável minuto. Pensou se antes dele, havia parado ali naquele lugar algum corpo claro, alto e esquio, como o seu. Se também esse outro ficou estático enquanto suas veias percorriam todo o seu corpo, culminando, como um vulcão em erupção, em sua face rubra. Tudo parou. O mundo estava mais devagar, mas seu corpo não correspondia àquilo. Sua cabeça codificava impulsos. Seus lábios sutilmente entre abertos, seus ouvidos atentos, seu pulso em harmonia com seu peito batia acelerado. Mas a sua volta o tempo era outro. Os segundos se estendiam, o ar parecia lhe faltar e o caminho continuava soberano; agora mais assustador do que antes. Inundou seus pulmões, sentiu o oxigênio dentro de si. Quis segurá-lo por um tempo incalculável. Fechou seus olhos e devolveu à Terra o ar, que tão prontamente Ela havia lhe dado, envolto num grito agudo, desesperado e único. Ouviu a si mesmo, ao eco, ao grito indo embora longe e desejou seguir. Passou levemente a mão em seu rosto. Quis um sorriso entre os lábios que veio sem esforço. O mundo parecia girar como antes. Respirou mais uma vez profundamente enquanto ordenava o movimento dos seus pés. Andou. Passos curtos seguidos de passos certos e continuou seu caminho, já com um olhar mais tranqüilo e sereno.

Isso é tão renatiano...

Pois bem

Para tantos, qual a resposta de “o que vale na vida?”

Muitos diriam com certeza que é a amizade, sinceridade, felicidade e qualquer outra palavra sentimentalóide terminada em “ade”; sem esquecer, por certo daquela palavrinha que é tema de novelas, filmes e épicos literários. Sim caríssimos, estou falando do amor. Olha que lindo! O amor que faz todo ser humano levantar de manhã e ter forças pra seguir com o dia. O amor que se enxerga no sorriso de seus familiares, na beleza do dia que acaba de nascer, nos pássaros cantando, na beleza da vida. Ah, que poético! Isso até me comove. O amor é realmente lindo, mas não enche barriga. Quem que dizia isso? Ih, não sei direito, mas acho que sempre ouvi isso da minha mãe. Sábia! Amor não enche barriga e nem sequer ajuda a pagar um plano médico caso você tenha uma cólica intestinal no meio de uma noite chuvosa e solitária. Mas reconforta. Te faz sentir querido e com forças para continuar. Mas esse mesmo amor também exerce pressão. É por amor, a você e às pessoas que você ama, que você tem que ser digno, que você tem que ter caráter e que você tem que proporcionar uma bela vida aos filhos, passar valores, oferecer educação, construir um ser humano sóbrio no sentido mais literal que essa palavra passe. Você precisará também reconfortar os mais velhos e possibilitar uma vida repleta de conquistas. Conquistas, ao meu ver, não só sentimentais por que lembrando lá aquele ditado sábio: “amor não enche barriga”. E é por essa pressão da família e pressão própria/interna que nos voltamos pra outro valor, esse sim capitalista. Só em português nós temos uma infinidade de sinônimos. Vamos lá? Dim dim, tutu, bufunfa, faz me rir, bolada, grana, graninha, verdinha, as importadas “cash e Money”, capital, dinheiro, dinheirinho...

Por cifrão a gente corre atrás e trabalha, produz, compra e emprega tudo para engrandecer o amor. É por conta dele que sei que para os italianos a palavra original é no plural (soldi); espertos os italianos: pense em fartura e nunca em uma nota só. E é por conta do soldi que tenho a lucidez para escrever esse texto e até para pensar na condição limitada humana. Irônico isso, não? É necessário correr atrás de um para suprir o outro.

E chego a outra pergunta. Para que lado correr? Amar demais algo e depositar toda sua energia sobre aquilo a ponto dos seus pensamentos só focarem a conquista dos objetivos, ou batalhar e viver a labuta diária para conseguir alguns trocados, deixando a vida te levar para rumos que talvez nunca tenham sido imaginados por você? O fato é que tudo é orgânico. A vida não pára para que possamos pensar e bolar uma estratégia. É tudo feito enquanto o tempo está passando e fico com a impressão de que a certeza de que se teve sucesso venha só com a velhice mesmo. Ou talvez com a morte. Mas daí, de que vale? Você nem vai poder pensar a respeito, ou talvez sua consciência espiritual possa voltar e olhar o que se traçou ­­; eu até acredito! Na velhice, veja bem, por amor a você mesmo é óbvio que você vai alardear para todos que valeu a pena. Afinal, quem quer se sentir um derrotado? E depois tem ainda a condição de acomodação humana: “a gente não tem outro tipo de vida, fica com aquele mesmo”.

Ainda não consigo responder essas questões. Ouvi tantos “nãos” esse ano que perdi a conta. Mas aprendi com cada um deles, com cada experiência e fico muito feliz por ter a possibilidade de poder ir atrás deles, por que fazem parte dos meus objetivos e dos meus anseios profissionais. Mas todos eles colecionados na estante da minha vida ficam guardados com certa amargura por uma expectativa quebrada e medo de não conseguir. Medo do tempo passar e eu não ter feito nada e não ter conquistado nada. Hoje foi mais um dia de “não” resposta para mim. Mais uma vez expectativas quebradas em um segundo, mais uma vez a preocupação de não atender o tamanho investimento que me fazem até hoje. Mais uma vez a impossibilidade do começo das minhas estratégias. E mais uma vez, a insegurança de não ter a certeza de nada e não ter o controle de nem um passo da minha vida.

Como o universo é irônico, ainda escolho uma profissão que tem em seu repertório uns 80% de tema onde se aborda o amor. Que sublime! E é por ele que eu vou continuar...Mesmo que me levo à loucura em alguns dias quando peso na balança se sou um bom investimento, com um retorno certo e próspero.

Dança Contemporânea

Dreams

Fico bem intrigado com sonhos. Sempre fico pensando se eles querem dizer alguma coisa. Mas, se quisessem, de que adianta? Será que podemos mudar alguma coisa por conta do aviso de um sonho??
Que Jung me ajude...

Ainda sobre Pina...

Dei uma passada no Blog do Gerald Thomas e encontrei um artigo dele publicado na folha sobre a morte de Pina. Vale a pena ler

http://colunistas.ig.com.br/geraldthomas/2009/07/01/morre-pina-bausch-essa-que-todos-nos-invejavamos-e-amavamos-tanto/

"Como todo gênio, será estudada, amada e reverenciada pelas décadas que virão." - Gerald Thomas.